Dentro de casa o gato estará sempre seguro. Certo? Nem sempre... Muitas vezes o perigo espreita nos lugares mais inocentes. Um desinfetante mal fechado que é derrubado no chão, um insecto apetitoso porém peçonhento, uma planta ornamental porém venenosa, tudo isso são coisas que podem aparecer no caminho de qualquer animal, mesmo os que vivem na segurança de um lar. Gatos não lêem rótulos de remédios nem estudam jardinagem; não fizeram biologia muito menos são capazes de saber a diferença entre um remédio que cura e um que pode matar. Gatos não sabem que podem morrer quando pulam atrás de uma borboleta por uma janela aberta, ou quando adormecem no parapeito de uma sacada. É nosso dever como donos responsáveis, estar sempre atentos a esses pequenos pormenores da vida doméstica que podem fazer a diferença entre a vida e a morte do animal. Conheça alguns perigos que espreitam o gato em sua própria casa:
Na cozinha:
Todo cuidado é pouco ao cozinhar com gatos por perto. Mantenha-os longe do fogão e os cabos das panelas virados pra dentro; Antes de fechar a geladeira, verifique se seu gato não entrou. Por incrível que pareça, há casos de bichanos gulosos que ficam trancados em geladeiras durante horas, até serem encontrados por seus donos.
Na dispensa:
Produtos de limpeza devem ser colocados bem longe das visitas felinas; Ao limpar a casa todo cuidado é pouco. Desinfetantes podem ser um perigo mortal para o gato. Nunca deixe que ele pise em um assoalho molhado com produtos químicos ou cera; Verniz ainda úmido é extremamente perigoso porque pode aderir as patas dos gatos e penetrar na corrente sangüínea, causando a morte; Especial atenção aos produtos de limpeza ou inseticidas que contenham álcali, ácido, petróleo, organofosfatos, metaldehyde e carbamatos; Não borrife nenhum produto em aerossol no recinto onde fica o gato ou sua comida. As partículas se espalham sem serem vistas, colocando em risco a vida do gato se por acaso se depositarem no comedouro ou bebedouro.
Na casa de Banho:
Jamais deixe seu gato beber água do vaso sanitário, especialmente se utilizar produtos desinfetantes como saches, etc; Alguns medicamentos humanos podem ser mortais para gatos, e outros só podem ser usados sob estrito controle veterinário. Substâncias como antidepressivos, sedativos ou ansiolíticos podem provocar arritmias cardíacas fatais, assim como drogas como a maconha e o ecstasy.
Cuidado com produtos para animais:
Mesmo produtos para animais podem ser extremamente tóxicos para gatos. Examine o rótulo de sabonetes e xampus antes de usar. Se eles contém cypermetrina ou carbamatos (carbaril), ESQUEÇA; O mesmo vale para as coleiras anti-pulgas. Elas só são boas para cachorros; em gatos, podem causar lesão no sistema nervoso central e morte por parada respiratória; O uso indiscriminado de produtos veterinários pode levar o animal a ter sérios problemas de saúde e lesões irreversíveis. Colírios contendo cortisona devem ser evitados, pois se houver uma lesão de córnea, por menor que ela seja, a cortisona irá agravar muito o problema; Da mesma forma, segundo a própria Bayer, o uso do medicamento Baytril pode causar cegueira em gatos, se administrado numa dosagem acima de 5mg/kg/dia; Um dos remédios contra sarna mais utilizados em cães, o Ivomec, pode ser FATAL em gatos. Existem muitas outras alternativas no mercado, não permita o uso da ivermectina!
Insectos e animais peçonhentos
Picadas de abelhas, marimbondos, vespas, formigas ou o contacto com alguns tipos de lagartixas geralmente causam apenas irritação local, dor, prurido e inchaço na área atingida, mas em alguns animais alérgicos, podem causar reações mais graves como dificuldade para respirar, choque, vômitos, diarréia e coma. A qualquer um destes sinais, corra para o veterinário mais próximo; Todo cuidado é pouco em locais que são infestados de cobras, escorpiões e aranhas venenosas. Se o gato for picado por um destes animais, o socorro tem que ser imediato.
Síndrome da queda dos edifícios
Coloque telas nas janelas – gatos NÃO tem 7 vidas. A “síndrome dos edifícios” – gatos que caem de grandes alturas – é uma emergência comum no mundo todo.
fonte: Amiguinho Gato
O gato é um animal extremamente limpo. Se o seu gato está a fazer as necessidades fora da caixa, algum problema existe. Pode ter comprado a areia errada, pode o gato estar doente, pode estar perturbado pela chegada de um outro animal, pode estar perturbado com a saída ou entrada de uma pessoa na familia, etc. Deve consultar o veterinário. Pode levar o gato imediatamente após ter feito fora do sitio, á caixa própria para lhe mostrar que é ali que tem que fazer. Também pode acontecer que o gato se tenha assustado e por isso tenha feito fora do sitio, por isso, se não se repetir, não deve ficar chateado com o gato.
fonte: Mundo dos Animais
Depois do gato estar habituado a si e á sua casa, começa a fase da educação.
Basicamente, não se deve educar um gato, o que até é por vezes considerado como sendo contra a natureza dos gatos. No entanto, há certas regras básicas que o gato deve conhecer e aprender. Os gatos só aprendem com a experiência, associando um acontecimento positivo ou negativo a uma determinada situação. Deste modo, o castigo deve ser aplicado de imediato, castigar depois é inútil, porque o gato não vai saber porque motivo está a ser castigado. Quando o gato faz algo bom, deve-se acaricia-lo ou dar-lhe uma guloseima. Se faz algo de mal, deve-se castiga-lo logo na altura. Mas nunca lhe bata com folhas de jornal, o gato não pode perceber que está a ser castigado por si. Ele tem que ter a ideia de que o que fez tem consequências desagradáveis, por isso o melhor é assustá-lo. Por exemplo, agitar um molho de chaves quando apanhar o gatinho a arranhar o sofá vai desencorajar o gato de voltar a arranhar o sofá. Bater palmas com força ou pulverizar com água são também óptimos métodos de castigo. Se o gato perceber que está a ser castigado por si, vai evitar o contacto consigo, mas vai repetir as asneiras.
Fonte: Mundo dos Animais
A esperança de vida de um gato que vive dentro de casa ronda os 12 anos, podendo mesmo chegar aos 20. O gato que vive no exterior leva uma vida muito mais arriscada, estando exposto a uma série de potenciais acidentes e doenças mortais. A esperança de vida desce dramaticamente, vivendo de 1 a 5 anos. A imagem que o gato projecta de animal independente e auto-suficiente é na realidade uma fachada. Eles são especialmente vulneráveis e obviamente precisam dos seus donos para sobreviverem e viverem um vida longa e feliz.
Este é o motivo pelo qual se aconselha os donos a manterem os amigos felinos dentro de portas. Alguns preferem no entanto manter o seu gato no exterior ou porque não é possível mantê-los em casa ou porque acham que este será mais feliz ao ar livre. Se o seu gato vive no exterior é importante tomar as medidas necessárias para tornar o seu "mundo" o mais seguro e confortável possível.
Um abrigo confortável
Em períodos de mau tempo (frio, chuva, etc.) é muito importante disponibilizar ao seu gato acesso fácil a um abrigo. Assim, caso não possa ou não consiga trazê-lo para dentro de casa, ele terá sempre um sitio onde se poderá abrigar. Soluções possíveis podem ser versões mais pequenas de casotas para cão, acesso à garagem ou arrumos. Se não o fizer ele procurará abrigo em sítios potencialmente perigosos. Como qualquer amante de gatos sabe, estes adoram o quentinho. Muitas vezes acabam por se abrigar junto do motor de um carro e podem-se ferir com gravidade ou mesmo morrer quando o carro é posto a trabalhar. O secador de roupa também é um sitio potencialmente perigoso.
À prova de gato!
Antes de dar acesso ao Tareco a uma garagem ou arrumos, certifique-se que esta está "à prova de gatos". Produtos químicos (gasolina, detergentes, etc.) deverão estar for a do seu alcance. Muitos animais morrem anualmente por ingestão de produtos químicos tóxicos.
O seu jardim também deverá ser cuidadosamente inspeccionado para prevenir eventuais acidentes. Existem muitos produtos utilizados na manutenção do seu jardim que poderão ser letais para o bichano como por exemplo:
- Pesticidas
- Herbicidas
- Veneno para ratos
Tente sempre utilizar alternativas não tóxicas (para o gato!). Algumas plantas, aparentemente inofensivas, podem ser mortais se forem ingeridas pelo seu animal (ex. Rododendros e Narcisos).
Se for possível mantenha o gato dentro do seu jardim, tapando buracos na vedação ou possíveis locais que ele poderá usar para sair.
Plano de vacinação
Essencial para qualquer gato (quer viva dentro ou for a de casa) o plano de vacinação é vital para proteger o animal de um conjunto de doenças mortais. Vivendo no exterior o seu gato sofre obviamente um risco maior de as contrair, muitas vezes em zaragatas ou durante o acasalamento. As vacinas protegem contra algumas doenças, sendo as mais importantes a coriza, panleucopénia, leucemia e raiva.
A castração
Embora obviamente não torne o seu animal imune a atropelamentos, ataques de outros animais ou pessoas e doenças, a castração diminui drasticamente as probabilidades de tal acontecer. O seu instinto de acasalamento e territorial fica atenuado e o Tareco não tem vontade de sair para procurar zaragatas ou perseguir as gatas lá do bairro! Para alem disso impede o nascimento descontrolado de gatinhos que na maior parte das vezes nascem na rua e acabam mortos ou num canil.
Identificação
O seu gato deverá usar sempre uma coleira identificativa. A coleira deverá ser leve e adequadamente ajustada para não apertar o pescoço ou ficar demasiado larga (para evitar que ele fique preso a algum sitio quando trepa). Muitas vezes esta identificação é o seu bilhete de volta, caso ele se perca. A coleira deverá ter alguma identificação (nº de telefone) que permita o contacto com o dono.
Para lutar contra o abandono de animais e também para em caso de roubo poder legalmente ter uma prova da propriedade do animal, é importante fazer a aplicação de um Microship identificativo.
Tomando estas precauções pode diminuir drasticamente os perigos que o gato corre quando vive no exterior, contribuindo para que viva uma vida longa e feliz.
fonte: Arca de Noe
Jamelia seguiu recentemente o exemplo de celebridades como Pamela Anderson ou Kim Basinger e posou nua para uma campanha da PETA, uma organização de defesa dos direitos dos animais. «Decidi despir-me para a PETA porque fui informada acerca da maneira desumana com que tratam os animais para usarem a sua pele e penso que é nojento», disse Jamelia. Afirmando-se contra o fabrico de vestuário e acessórios usando pele verdadeira, a cantora acrescentou: «Se acham que têm um coração, então não vistam peles».
Christina Aguilera recebeu uma carta da organização Peta. O motivo? A cantora teve de substituir a estola de pele de raposa que usava na nova turnê do álbum "Back to Basics". A pop star já havia pedido para o estilista Roberto Cavalli, que cuida do seu figurino, para usar peles falsas. Mas parece que Cavali não deu atenção.O estilista já foi alvo de protestos pela organização em seus desfiles. A estola foi trocada por outra de pele falsa, e Christina recebeu um e-mail do Peta agradecendo.
fonte:ego
**Que lindos e fofinhos**
Curiosidades sobre gatos Os gatos são animais fascinantes e místicos. Existe muito a dizer sobre este animal e deixamos aqui algumas curiosidades que tentam desvendar algumas das questões mais engraçadas sobre estes bichinhos. |
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fonte: arca de nóe